sábado, 22 de maio de 2010

A DSLR que não amassa seu rosto


Quantas vezes você aproximou sua DSLR do olho, e desejou que isso fosse melhor? Ah, claro, você poderia olhar no visor LCD em vez de olhar na mira da câmera, mas aí qual é a graça?

Em vez disso, nós temos este conceito da Espanha, que muda a ergonomia da DSLR Sony Alpha, mudando para dentro a inclinação da parte traseira, de forma a distanciar a tela do rosto. Isso deve proteger seu nariz da superfície lisa do LCD. Uma pena que esta câmera não é real. Mais imagens do coneito aqui: [TecnoFotografia via Yanko Design]

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Fotógrafo registra voo da ISS em frente ao Sol

Fotógrafo captou momento em que a ISS e o Atlantis passam em frente ao sol. Equipamento diminuiu a intensidade da luz. Foto: Reprodução

O francês Thierry Legault conseguiu captar o momento em que a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) e o ônibus espacial Atlantis passavam em frente ao Sol enquanto cruzavam a Europa. O fotógrafo de 48 anos precisou viajar da França até a Espanha para achar o ponto ideal e ainda teve apenas 0,54 segundo para registrar a passagem. As informações são do Daily Mail.

A pequena mancha escura no canto superior direito da imagem mostra o Atlantis e a ISS cerca de 50 minutos antes da acoplagem, no último dia 16. "Eu fui à Espanha enquanto o resto da Europa esperava tempo ruim", diz Legault à reportagem. Outra dificuldade, além do deslocamento, foi o pequeno tempo para o registro, já que a estação e a espaçonave viajavam a mais de 26 mil km/h.

Para registrar a passagem, o fotógrafo utilizou um prisma que "absorveu" a maior parte da luz do Sol, além de combinar na câmera uma pequena passagem para a luz com uma exposição muito rápida para a imagem.

Revistas on line de fotografia - parte 1

Hoje trago uma lista de Revistas Online de Fotografia. Aqui você vai encontrar algumas das melhores revistas de fotografia na internet. Dentro destas publicações on-line você vai ver algumas das melhores fotografias, os artistas famosos e desconhecidos, ler entrevistas, aprender a técnica e muito mais. São 15 revistas ao todo e logo posto o restante da lista! Aproveite e compartilhar com seus amigos.

Burn


Flak Photo



1000 Words Mag



Fraction Magazine

Vewd



Purpose



Blue Eyes Mmagazine



terça-feira, 18 de maio de 2010

Como mostrar as fotos no monitor enquanto fotografa

Conversando com um amigo sobre capturar a foto no micro em tempo real, resolvi pesquisar mais postar algo a respeito.

Encontrei um guia sobre Tethered Capture, ou seja, como controlar sua câmera pelo computador ou somente passá-las para o computador na hora!

Hardware – equipamentos necessários

Além da sua câmera e de um computador por perto você vai precisar de alguma ligação entre um e outro. O mais legal é que você provavelmente já possui essa ligação! :) O mais comum é usar o cabo USB. Sim, aquele mesmo que veio com a sua câmera. Para ter mais mobilidade talvez você precise de uma extensão, facilmente encontrada em lojas de informática.

Aqui um exemplo de extensão USB. O próprio cabo USB é aquele que veio com a sua câmera.

Caso você não possa ter um cabo limitando seus movimentos também dá para usar um transmissor sem fio. O único problema é que eles são muito caros. E quando digo “muito” eu quero dizer cerca de 700 dólares. Hoje isso dá cerca de 1300 reais. Bastante né? A não ser que você seja milionário melhor ficar só no cabo mesmo! rs…


Ps.: para quem possui um slot do tipo SD dá para usar o Eye-fi, bem mais barato. Mas ele somente manda as fotos, não permitindo que você controle a câmera pelo computador.

Existe uma forma meio “gambiarra” de fazer isso, que é usar um transmissor de USB sem fio. Você liga o cabo na câmera e no transmissor e ele passa para o computador. Essa forma não é pensada para a fotografia, então não dá para garantir que vá funcionar perfeitamente, mas é bem mais barato (cerca de 150 dólares.) Aqui um exemplo desse produto.

Depois de fazer sua ligação, seja com o cabo, transmissor sem fio ou gambiarra, você poderá não só baixar as fotos automaticamente para o computador, como poderá também controlar sua câmera. E aí entram os…

Software – aplicativos necessários

Para realizar uma captura ao vivo você precisará de aplicativos que possam entender a sua câmera. Olha que legal: esses aplicativos também já vêm com a sua câmera, como o EOS Utility da Canon ou, se não me engano o nome, ViewNX da Nikon (nikonzeiros me confirmem o nome! rs)

Edit: os nikonzeiros me disseram que o aplicativo da marca é pago (que feio hein Nikon!) – daí o leitor João Luiz Felde já passou uma opção grátis (somente para Windows.) O Emerson Medeiros achou esse aqui (somente para Mac.)

Para visualizar as fotos você também pode usar o Lightroom (é um tipo de gambiarra também, pois você vai fazer o Lightroom olhar a pasta da câmera onde estão as fotos e fazê-lo importar essas fotos automaticamente.)

Vantagens

A principal vantagem de fazer captura “ao vivo” é que em uma situação de trabalho seu cliente poderá ver a foto e, assim que você chegar na foto perfeita, é só parar de fotografar. Isso, claro, no caso da procura por uma foto específica.

Também é interessante pois você não depende de um cartão de memória, ou seja, poderá fotografar o quanto quiser (e couber no computador.)

Abaixo um vídeo com um exemplo de uso do EOS Utility + Lightroom para usar essa técnica:



Fonte: Dicas de Fotografia
Tethered Capture from Claudia Regina on Vimeo.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Quanto mais natural o efeito, melhor é o tratamento



Quando olha para uma imagem, Altair Hoppe procura decifrar cada efeito e retoque presente nela. O catarinense de 34 anos, natural de Presidente Getúlio, chega a passar mais de 16 horas por dia na frente do Photoshop. Consultor do quadro Detetive Virtual, do Fantástico, exibido pela RBS TV, Hoppe é um dos principais nome nacionais quando se fala sobre o programa de edição de imagens. Ele é autor do best-seller Adobe Photoshop para Fotógrafos, Designers e Operadores e viaja o país todo em palestras e workshops. Ele ainda comanda a Editora iPhoto, com sede em Balneário Camboriú, onde mora e trabalha. Hoppe conversou com a Viver! e deu dicas para otimizar o uso do programa.

Qual a primeira lembrança do Photoshop que você tem? O que te impressionou inicialmente?

Altair Hoppe - Minha primeira lembrança é de 1993. Na época, estava criando um jornal na minha cidade e precisava de um programa para fazer o tratamento das fotos. Foi quando dei de cara com o Photoshop. A minha primeira impressão não foi um efeito fantástico, o que me impressionou nele foi sua complexidade. Era um desafio descobrir o que fazia cada botão ou comando daquele universo. Você trabalhou com fotografia analógica? Como fazia correções e alterações na imagem? Hoppe - No Brasil, o digital só pegou mais depois de 2000. Até essa fase, era tudo a base de filme, analógico. Eu escaneava as imagens num pequeno scanner de mão e depois de mesa para depois fazer a conversão para preto e branco e o tratamento de contraste e tons no Photoshop. Tudo era bem difícil, desde a velocidade dos computadores até o acesso ao próprio programa, afinal não havia internet como temos hoje.

Qual o principal uso do Photoshop para você hoje?

Hoppe - Hoje, passo de 16 a 18 horas por dia na frente do computador mexendo no Photoshop. Trabalho, principalmente, na criação publicitária e no tratamento de imagens, seja para fins didáticos em minhas palestras ou para campanhas da empresa. Já no mercado, o Photoshop está presente em todas as áreas da fotografia: casamento, estúdios, publicidade, moda, fotojornalismo etc.

Existe uma dica simples para não correr o perigo de passar do limite nas correções utilizando o programa?

Hoppe - A dica mais eficiente para o uso correto do Photoshop para a maioria dos tratamentos é naturalidade. Quanto mais natural o efeito aplicado ficar, melhor é o tratamento. A ideia não é trabalhar com o surreal, na maioria das fotografias precisamos corrigir manchas, suavizar sombras, corrigir cores e melhorar contrastes sem que o cliente perceba que houve um tratamento ou correção. Esse é o maior desafio.

Agora, brinque de visionário e imagine o que será a novidade, a grande ferramenta do Photoshop CS10, por exemplo.

Hoppe - O futuro da imagem daqui pra frente é o 3D. Por outro lado, temos o avanço monstruoso da internet. O que isso significa para o futuro do Photoshop? Penso que no Photoshop CS10 teremos a combinação desses dois elementos. Vamos trabalhar em imagens 3D, pelo Photoshop, em qualquer lugar que estejamos, sem depender de um computador. Será necessário apenas ligar o aparelho celular ou acessar a internet. Agora, a ferramenta dos meus sonhos, e espero que não demora até o CS10, seria que com apenas um clique pudesse retirar uma pessoa de uma imagem e inserir em outra, inclusive com um recorte de cabelos de alto padrão. Hoje, isso é uma tarefa chata e ingrata para nós profissionais.

Fonte: Clicrbs

domingo, 16 de maio de 2010

Kodak de 1962 ganha novo design

Os nostálgicos da fotografia vão achar difícil resistir a este conceito: uma versão moderna da Kodak Box Brownie, a câmera que deixou as fotos populares.
As câmeras foram criadas pelos designers da Yanko Design em comemoração aos Jogos Olímpicos de 2012, e vão exigir um bom esforço do fotógrafo se virarem realidade. Baseadas no modelo de 1962, a Flash III, as “caixas” não têm nenhuma tela para ver a imagem. Um dos buracos que reflete a imagem fotografada é localizado em cima da caixa, e, sem opção de foco, há apenas um botão para bater a foto.
A idéia parece legal, mas bem que a Yanko Design podia ter dispensado as carinhas felizes nas câmeras. Tudo bem que as três lentes parecem dois olhos e um nariz, mas para que essa boquinha sorrindo embaixo? Afinal, ela é um brinquedo retrô para gente grande, não para crianças (embora elas possam se divertir também).
As coloridas Olympic Kodak Brownies também têm uma diferença no flash. O desta fica guardado dentro da câmera e pode saltar para fora, pois aproveita o espaço dispensado pelo filme.

Fonte: INFO Blogs

sábado, 15 de maio de 2010

Episódio de House filmado com 5D Mark II



O último episódio da atual temporada da série House foi gravado com a câmera digital Canon 5D Mark II. De acordo com um tweet do diretor Greg Yaitanes, a opção dos produtores foi aproveitar o “estilo” proporcionado pela pequena profundidade de campo das objetivas das digitais. Greg Yaitanes optou pelas zooms 24-70 e 70-200 e pela gravação em 24 quadros por segundo. Nos EUA, o episódio será transmitido no dia 17 de maio, pela FOX.


 

Aí está um video mostrando a 5D em ação. Não é de House, mas é interessante.

Canon 5D Mark II Rigs at Red Rock Micro


Fonte: ARFOC-SP

domingo, 2 de maio de 2010

As 6 lentes mais usadas em casamentos

A fotografia do casamento é uma combinação única de cada tipo de fotografia. Moda e fotografia de retrato, fotografia de arquitectura, fotografia de produtos, macro fotografia, fotografia de família e crianças, e às vezes até mesmo a fotografia de viagem estão incluídos sob a égide do conhecimento necessário de fotografia de casamento.

A fim de oferecer um produto completo da fotografia do casamento, você vai precisar de lentes que permitem a captura de cada um destes aspectos com arte e criatividade.

Aqui está uma lista subjetiva, de 6 mais usadas na fotografia de casamento. Levando em consideracao que a maioria dos fotografos de casamento usam Wide Open (abertura baixa) na maioria das situações. Além disso, listamos as lentes Canon, como os autores deste artigo usaram a 5D Mark II, mas cada lente listadas devem ter um equivalente para todos os outros produtores DSLR da mesma marca. Canon forever…rs

1. 70-200mm f/2.8L
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E a lente favorita dos fotografos. Ele cria um bokeh bonito com f2.8, e da compressão que você começa quando você está ampliada de 150-200mm dá a sua imagem de um olhar que é difícil de conseguir com qualquer outra lente. Ele também permite chegar perto no momento, como a imagem a seguir:


Ela também permite que você capture detalhes, a partir das lágrimas em uma cerimônia de casamento (foto abaixo) do ri de uma recepção de casamento.
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2. 50mm F1.4 ou 2.8

Ele pode salvar o dia quando a luz começa a faltar. Também, pode ser usada com o seu flash, criando um visual mais suave, como ilustrado na figura a seguir andar ao ar livre de dança.

O 50 milímetros também permite criar retratos impressionantes, como a abertura de baixo cria a profundidade de campo que faz o seu assunto fora da página e suaviza a pele da modelo.

3. 24-70mm f/2.8L USM

Esta é uma lente crítica para espaços menores. Por exemplo, uma cerimônia do chá em um casamento chinês é geralmente realizada em uma sala de estar. A 70-200 seria demasiado estreita para essa situação, e os 50 milímetros não garante versatilidade suficiente, como você normalmente não têm muito espaço para o movimento. Sendo assim a 24-70 salva sua vida.


4. 100mm f/2.8 Macro USM para Canon SLR

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Se a sua noiva eo noivo estão a gastar milhares de dólares sobre os detalhes de um casamento, têm a certeza de apreciá-lo capturando cada detalhe do evento. Com a Macro 100mm, você pode capturar imagens detalhadas com a mesma qualidade e detalhe como anúncios de produtos em revistas. Adicione no seu toque de iluminação e criatividade.
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5. 15mm f/2.8 Fisheye – Nota: Esta é para os sensores full-frame. Para moldura de culturas, a pesquisa fisheyes 8 ou 10mm

O olho de peixe ou fisheye é importante para captar o momento com uma perspectiva única. Essa perspectiva puxa tudo a partir das bordas para o centro e cria uma imagem surreal, ultra-visão ampla de um local de encontro ou local da cerimônia, como na figura abaixo.
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Usando o olho de peixe para captar pista de dança clique em uma recepção ou por exemplo, um Baraat indianos (como na imagem abaixo) cria uma imagem interessante e emocionante, como a distorção das bordas focaliza sua atenção sobre os assuntos no meio, mas a composição do quadro ainda lhe permite ver os sorrisos e emoção da multidão.
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6. 16-35mm f/2.8L II USM

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Às vezes, a lente 24-70mm não apenas é grande o suficiente para capturar tudo o que você quer. O ultra grande angular ajuda a capturar seu entorno, como este clique de uma festa de casamento nas ruas de San Francisco.
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Local e fotografias de paisagens também são uma grande adição à sua cobertura do dia do casamento, tal como estabelece o cenário para o dia e permite-lhe tirar o máximo partido das paisagens surpreendentes.
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Fonte: Gabriel Pevide

sábado, 1 de maio de 2010

Matthew Albanese, o criador de novos mundos

À primeira vista parece que estamos diante da fotografia de uma paisagem completamente natural, tal o realismo do tornado nas planícies ou da incrível e bucólica montanha. Contudo, estas imagens são o resultado surpreendente do trabalho de Matthew Albanese, que cria miniaturas em seu estúdio, e fotografando-as nos leva a uma perspectiva de extrema realidade.
Matthew vive em Nova Jersey, nos Estados Unidos, e começou o seu trabalho há apenas dois anos. Construindo miniaturas de paisagens e depois fotografando-as de ângulos específicos, oferece ao observador uma visão ímpar, criando uma perspectiva fascinante das imagens que parecem completamente reais.
Todo o panorama é criado com elementos simples, utilizando materiais tão variados como lã de aço, algodão, temperos de cozinha, gesso ou cimento. Posteriormente, essa construção é submetida a uma mistura de diversas técnicas fotográficas, nomeadamente escala, profundidade de campo, balanço de preto e branco, iluminação, e ângulos de câmera. Tudo isto possibilita mudar completamente a aparência do material utilizado, dando vida e realismo às maquetas.
Geralmente, as miniaturas são destruídas pelo fato dos elementos utilizados serem de curta duração ou, algumas delas, serem destruídas no próprio processo da captação de imagem, como é o caso da incrível fotografia de uma sala-de-estar pegando fogo. Em alguns casos Matthew cria maquetas compostas para uni-las num só trabalho. O resultado é surpreendente, levando o observador, em primeira estância, a acreditar que todas essas lindas paisagens são de lugares reais no globo.

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Matthew Albanese não mantém em segredo o processo de criação do seu trabalho. Na verdade, ele explica como a perspectiva real de seus trabalhos é feita através de elementos simples mostrando, inclusive, fotos do making of de suas paisagens. Uma atitude interessante e indispensável pois, sem elas, seria difícil dizer se tais imagens são reais ou não. Simplesmente Fascinante.
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Incrível o trabalho dele não? Quer saber mais? Acesse o site dele aqui!

Fonte: Obvious