quarta-feira, 30 de junho de 2010

100 Fotógrafos mais influentes de todos os tempos

No início do ano a revista norte-americana Profissional Photographer publicou uma lista com 100 nomes de grandes fotógrafos da história, uns ainda passando um pouco do que sabem para a geração futura e outros que deixaram seu legado aqui para ser admirando. Para encher de orgulho os corações brasileiros, Sebastião Salgado deu o ar da graça na lista. Um detalhe que me chamou muito atenção foi que a lista se fazia a maioria de americanos. Será coisa da minha cabeça!?
Já que não é possível viajar no tempo, que pelo menos possamos eternizá-los. Dê uma olhadinha na lista e se tiver faltando algum nome diga!

1. Richard Avedon
1923-2004

O fotógrafo amador que, aos 19 anos de idade, ingressou na Marinha Mercante americana com a tarefa de tirar fotos de colegas para documentos de identidade morreu aos 81 como o artista que deu tom e dimensão à fotografia contemporânea. Richard Avedon fotografou o ser humano em dimensões nunca antes registradas. Imagens planejadas – o fotógrafo gostava de desenhar as fotos antes de tirá-las – resultavam em ângulos e cortes inéditos. Luzes ajustadas com meticulosidade produziam em estúdio fotos de moda e retratos, nos quais diferentes densidades de branco e preto – Avedon fotografou pouco em cor – revelavam que só a cumplicidade entre ele e o fotografado conseguia fixar expressões íntimas, às vezes cruéis, outras de deslumbrante beleza.
Conhecido durante muito tempo pelas fotos de moda que saíam nas grandes revistas internacionais, sua obra incluía dois outros segmentos que apareceram nos seis grandes livros que publicou, e em exposições nos mais importantes museus americanos. Eram os retratos de celebridades e anônimos, e as grandes reportagens sobre temas tão diversos quanto a queda do Muro de Berlim e um asilo de loucos. Com personagens estáticos nos retratos e explosões de movimento na moda e nas ruas, Richard Avedon mudou a cara da fotografia moderna. Ele não terá substituto.

2. W. Eugene Smith
1918-1978

Natural de Wichita, no Meio-Oeste dos Estados Unidos, Smith estudou jornalismo e trabalhou em um jornal local antes de seguir para Nova York. Lá, fotografou para a revista "Life" e durante a Segunda Guerra Mundial foi escalado pelas publicações do grupo Ziff-Davis para cobrir a interminável campanha do Pacífico.
A bordo de um porta-aviões americano Smith captou algumas das imagens mais marcantes de sua carreira. Fazem parte de sua série bélica 'Despedida de um Marinheiro', nas Ilhas Marshall, que mostra o corpo de um fuzileiro naval morte em combate sendo lançado ao mar, e o registro impactante da Batalha de Iwo Jima. A estratégica ilha no Pacífico, já em território japonês, foi palco de violentos confrontos que levaram à morte cerca de 50 mil soldados de ambos os lados.
Pacifista, o fotógrafo esteve presente em numerosas batalhas contra o Japão, até que foi ferido em uma delas. Anos mais tarde, já recuperado, Smith voltou à fotografia e por um curto período foi associado da agência Magnum. Contudo, logo depois optou pela carreira independente para ter o controle total das imagens que lhe renderam fama internacional, publicando-as em ensaios e livros.

3. Helmut Newton
1920-2004

Helmut Newton (Berlim, 31 de outubro de 1920 — Los Angeles, 23 de janeiro de 2004), nascido Helmut Neustädter, foi um fotógrafo de moda alemão, naturalizado australiano, famoso por seus estudos de nus femininos. Filho de um fabricante de botões judeu-alemão e de uma americana, desde muito jovem interessou-se por fotografia, tendo trabalhado para a fotógrafa alemã Yva (Else Neulander Simon).
Fugiu da Alemanha em 1938 para escapar à perseguição nazista aos judeus; trabalhou por algum tempo em Cingapura, como fotógrafo da Straits Times, antes de se estabelecer em Melbourne, Austrália. Ao chegar à Austrália, ficou internado em um campo de concentração, assim como muitos outros "estrangeiros inimigos". Posteriormente serviu ao exército australiano como motorista de caminhão, durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1946 instalou um estúdio fotográfico no qual trabalhou principalmente com moda, nos afluentes anos pós-guerra. Pouco tempo depois se tornou cidadão australiano. Nos anos seguintes viveu em Londres e Paris, e trabalhou para a Vogue francesa.
Criou um estilo muito particular de fotografia, marcado pelo erotismo, freqüentemente com alusões sado-masoquistas e fetichistas. Sua notoriedade aumentou nos anos 1980 com a série "Big Nudes". Passou os últimos anos de sua vida em Monte Carlo e Los Angeles. Morreu em um acidente de automóvel na Califórnia. Suas cinzas foram enterradas em Berlim, Alemanha.

4. Irving Penn
1917- 2009

Ele começou a fotografar em meados da década de 40 e, três anos mais tarde, iniciou seu trabalho na revista Vogue com o renomado diretor de arte, Alexander Liberman. Foi quando Irving começou sua carreira.
Perfeccionista, o fotógrafo podia demorar horas e horas para chegar ao clique perfeito. Ele fazia fotos de figuras femininas e o resultado era um trabalho sensual com muita elegância. Irving era minimalista e gostava de fotografar com fundo branco ou cinza. Seu desafio era enfatizar a expressão de cada pessoa a ser fotografada.
Fotografou personalidades como Truman Capote, Marcel Duchamp, Georgia O`Keeffe, Igor Stravinsky, Marlene Dietrich e inúmeras modelos famosas. Em 2008, suas fotos das modelos Gisele Bündchen e Kate Moss foram leiloadas. A foto da top brasileira foi vendida por 193 mil dólares.

5. Guy Bourdin
1928-1991

Entre os anos 50 e 80, o fotógrafo francês Guy Bourdin revolucionou a fotografia de moda, elevando-a ao patamar de arte, com suas cores saturadas, enquadramentos atípicos, composições surrealistas, temáticas bizarras, sexualidade ousada e olhar nada óbvio sobre o produto que se pretendia vender. Por tudo isso, Bourdin foi um dos fotógrafos mais influentes de seu tempo. No entanto, seu nome nunca foi tão difundido quanto os de outros colegas de ofício, talvez porque Bourdin boicotava seu próprio legado, recusando todo e qualquer convite para exposição de sua obra ou compilação de seus trabalhos em livro. Bourdin trabalhava para revistas, sobretudo a Vogue francesa, e só permitia que suas fotos fossem apreciadas no contexto das publicações para as quais tinham sido feitas. Ele sequer armazenava suas fotos adequadamente, não se preocupava com isso. Somente após sua morte, em 1991, que sua obra começou a rodar o mundo em exposições.
 
6. Henri Cartier-Bresson
1908-2004

Henri Cartier-Bresson, um dos grandes mestres da fotografia do século 20, morreu aos 95 anos de idade. Repórter fotográfico com trabalhos feitos para revistas como "Life" e "Vogue", Cartier-Bresson fundou em 1947, ao lado de Robert Capa e outros profissionais, a agência de fotos Magnum. Tendo trabalhado mais de meio século a capturar o drama humano com sua câmera, ele inspirou várias gerações de fotógrafos com seu estilo intimista, que o transformou no mestre indiscutível da escola francesa de fotografia. Ele desprezava as fotografias arranjadas e os cenários artificiais, alegando que os fotógrafos devem registrar imagem de uma forma rápida e acurada. Seu conceito de fotografia baseava-se no que ele chamava de "o momento decisivo" -- o instante que evoca o espírito fundamental de alguma situação, quando todos os elementos externos estão no lugar ideal.
Cartier-Bresson advogava: "No meu modo de ver, a fotografia nada mudou desde a sua origem, exceto nos seus aspectos técnicos, os quais não são minha preocupação principal. A fotografia é uma operação instantânea que exprime o mundo em termos visuais, tanto sensoriais como intelectuais, sendo também uma procura e uma interrogação constantes. E' ao mesmo tempo o reconhecimento de um fato numa fração de segundo, e o arranjo rigoroso de formas percebidas visualmente, que conferem a esse fato expressão e significado".

7. Diane Arbus
1923-1971

Diane Arbus (Diane Nemerov, 14 de março de 1923, em New York City; (suicídio) 26 de Julho de 1971) foi uma fotógrafa americana, célebre por seus retratos.
Diane Arbus se casou aos 18 anos com o fotografo Allan Arbus. A temática principal de sua fotografia era "o outro lado", mais angustiado, da cultura americana. Arbus experimentou com o flash durante o dia, permitindo destacar a figura principal do fundo das fotografias.
Diane Arbus começou a fotografar com Allan, seu marido. Depois de se separar, aprendeu com Alexey Brodovitch e Richard Avedon. No início dos anos 1960 deu início à carreira de fotojornalista e publicou na Esquire, The New York Times Magazine, Harper`s Bazaar e Sunday Times, entre outras revistas. Por esta altura, escolheu uma máquina reflex de médio formato Rolleiflex com dupla objectiva, em detrimento das máquinas de 35 mm. Com a Rolleiflex teria "vistas largas", mais resolução e um visor à altura da cintura que lhe proporcionava uma relação mais próxima com o fotografado. Entram também em cena os flashes em fotografias tiradas de dia. O objetivo era separar o essencial do acessório. Duas bolsas Guggenheim (1962 e 1966) permitiram-lhe desenvolver melhor um trabalho de autor, mostrado pela primeira vez num museu em 1967 (colectiva New Documents Museum of Modern Art). Em Julho de 1971 suicidou-se tomando barbitúricos e cortando os pulsos. O catálogo da exposição retrospectiva que o curador John Szarkowski concebeu, em 1972, tornou-se num dos mais influentes livros de fotografia. Desde então, foi reimpresso 12 vezes e vendeu mais de 100 mil cópias. A exposição do MoMa viajou por todo o país e foi vista por 7 milhões de pessoas. No mesmo ano, Arbus tornou-se a primeira fotógrafa americana a ser escolhida para a Bienal de Veneza. Diane Arbus fotografou essencialmente pessoas à margem da sociedade e pessoas comuns em poses e expressões enigmáticas.
Em 2007 estréia o filme 'A Pele', com Nicole Kidman, baseado em sua vida. "Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado…”
 
8.Elliott Erwitt
1928-

Filho de imigrantes russos, Elio Romano Ervitz (seu verdadeiro nome) nasceu em Paris, foi criado na Itália, mas se considera um cidadão dos Estados Unidos, para onde se mudou família em 1941, fugindo do nazismo. Entrou para a mitológica agência Magnum em 1953, a convite de um de seus fundadores, o amigo Robert Capa. Dono de um portfólio invejável, Erwitt viajou por todo o mundo, inclusive para o Brasil, foi fotógrafo da Casa Branca e colaborou com as revistas "Look", "Life" e "Holiday".
Suas lentes buscam a ironia em momentos indiscretos, que beiram o absurdo, revelando detalhes do comportamento humano de uma maneira irreverente. Erwitt, aliás, é um dos poucos fotógrafos de sua geração que se dedica ao sorriso na fotografia.
A fotografia em série é outra presença constante em sua obra. São mundialmente conhecidas suas séries monográficas sobre cães, edifícios dos Estados Unidos e Marilyn Monroe, entre outras.
O olhar contínuo que observa, acompanha e registra tem influência na formação cinematográfica do fotógrafo --ao longo de sua carreira, Erwitt também dirigiu documentários, filmes e vídeos publicitários, além de produzir programas para TV.
 
9. Walker Evans
1903-1975

Walker Evans (3 de novembro de 1903, Saint Louis, EUA - New Haven, EUA, 10 de abril de 1975) foi um fotógrafo americano.
Walker Evans, que originalmente queria ser escritor descobriu a sua paixão pela fotografia durante os anos 1920. Os seus primeiros trabalhos exibiam já a sua visão objectiva e extremamente atenta ao pormenor.
Em 1935 entrou ao serviço da F.S.A. (Farm Security Administration), um organismo federal criado por Roosevelt para dar solução à crise agrícola dos Estados Unidos da América durante o período da Grande Depressão. Usando a fotografia como prova da miséria em que viviam os agricultores americanos, Evans registrava o cotidiano com precisão objetiva, dignificando, apesar de tudo, a pobreza em que estes agricultores viviam. Em 1938, depois de concluir o seu trabalho para a F.S.A., o Museum Of Modern Art de Nova York honrou a obra de Evans com uma exposição, a primeira dedicada por este museu a esta profissão.
Evans é conhecido por duas séries de fotografias: uma delas é o levantamento documental da comunidade agrícola norte americana e a outra está documentada no livro Elogiemos os homens ilustres. Estes dois trabalhos são considerados os expoentes máximos da fotografia documental. Área em que W. Evans é considerado como uma das figuras maiores.

10. Martin Parr
1952-

Cursou fotografia na Manchester Polytechnic (hoje Manchester Metropolitan University) nos anos 70. Desde então, já produziu quase 50 livros e teve seu trabalho exibido em aproximadamente 80 exposições individuais. Recebeu vários prêmios, entre eles o Dr. Erich Salomon, da Sociedade Alemã de Fotografia (2006), e o PhotoEspaña 2008, do Festival Internacional de Fotografia, concedido pelo conjunto da sua obra e por sua influência na fotografia contemporânea. Desde 1994, Martin é membro da Magnum Photographic Corporation.

11. Juergen Teller
1964-

12. Nick Knight
1958-

13. David Bailey
1938-

14. Cindy Sherman
1954-

15. Andreas Gursky
1955-

16. Edward Weston
1886-1958

17. Garry Winogrand
1928-1984
 
18. Bruce Weber
1946-

19. Man Ray
1890-1976

20. Paolo Rovers
1947-
21. Herb Ritts
1952-2002
 
22. Annie Leibovitz
1949-
 
23. Ansel Adams
1902-1984
www.anseladams.com

24. David LaChapelle
1963-
www.lachapellestudio.com

25. William Klein
1928-

26. Bill Brandt
1904-1983

27. Ralph Gibson
1939-

28. Stephen Shore
1947-

29. Robert Frank
1924-
 
30. Andre Kertesz
1894-1985

31. Chuck Close
1940-



32. Robert Mapplethorpe
1946-1989



33. Steven Meisel
1954-



34. Peter Lindbergh
1944-



35. August Sander
1876-1964



36. Nan Goldin
1953-



37. Weegee
1899-1968



38. Don McCullin
1935-



39. Slim Aarons
1916-2006



40. William Eggleston
1939-



41. Joel-Peter Witkin
1939-



42. Anton Corbijn
1955-



43. Brassai
1899-1984



44. Erwin Blumenfeld
1897-1969



45. Duane Michals
1932-



46. Mario Testino
1954-



47. Mary Ellen Mark
1940-



48. Larry Clark
1943-



49. Mert & Marcus
1971-



50. Corinne Day
1965-



51. Cecil Beaton
1904-1980



52. Eric Boman
1938-



53. Patrick Demarchelier
1943-



54. Bert Hardy
1913-1995



55. Tim Walker
1970-



56. Terry Richardson
1965-



57. Norman Parkinson
1913-1990



58. Snowdon
1930-



59. Horst P. Horst
1906-1999



60. Philip Jones Griffiths
1936-2008



61. Jeanloup Sieff
1933- 2000



62. Bob Carlos Clarke
1950-2006



63. Mick Rock
1949-



64. Sebastião Salgado
1944-



65. David Loftus
1963-



66. Brian Duffy
1933-



67. Simon Norfolk
1963-

www.simonnorfolk.com



68. Araki
1940-



69. Ellen Von Unwerth
1954-



70. Leni Riefenstahl
1902-2003



71. Edward Steichen
1879-1973



72. Alfred Stieglitz
1864-1946



73. Roger Fenton
1819-1869



74. George Hoyningen-Huene
1900-1968



75. Sarah Moon
1940-



76. Frank HorvatItalian 1928-



77. Alexander Rodchenko
1891-1956



78. Julia Margaret Cameron
1815-1879



79. Angus McBean
1904-1990



80. Deborah Turbeville
1938-



81. Tim Page
1944-



82. Harri Peccinotti
1938-



83. Eve Arnold
1912-



84. Jane Bown British
1925-



85. Michael Thompson



86. Oliviero 1942-



87. Pierre et Gilles
1950- & 1953



88. Robert Doisneau
1912-1994



89. Joel Sternfeld
1944-



90. Richard Billingham
1970-



91. Paul Strand
1890-1976



92. Chris Killip
1946-



93. Tony Ray-Jones
1941-1972



94. Helen Levitt
1913-2009



95. Robert Capa
1913-1954



96. George Hurrell
1904-1992



97. Jacques Henri Lartigue
1894-1986



98. Bert Stern
1929-



99. Peter Beard
1938-



100. Rankin
1966-



Fonte: www.professionalphotographer.co.uk


 

terça-feira, 29 de junho de 2010

Disparo remoto


DEPOIMENTO Jonne Roriz Repórter fotográfico do Grupo Estado

"No universo de cerca de 300 fotógrafos, ao menos 100 disputam diariamente cerca de 20 vagas no espaço de oito metros atrás do gol, antes de a bola rolar na Copa. É proibida a permanência no local. Por isso, são instaladas câmeras que serão acionadas por rádiocontroles ou cabos de longa distância.

A tecnologia para disparar as câmeras A distância vem dos anos 80, quando eram acionadas por cabos com mais de 50 metros. Nos anos 90, a agência americana All Sports foi uma das pioneiras no uso de controles remotos. De lá pra cá, várias empresas lançaram rádiocontroles com frequências e distâncias que superam 200 metros.
Os rádios, a depender do modelo, podem ter até 128 canais. Cada fotógrafo luta para obter ao menos um canal numa grande cobertura, como a Copa. No Mundial da Alemanha, o controle era mais rígido.
Os profissionais eram obrigados a catalogar seus rádios e registrá-los num determinado canal, para evitar que um disparasse o radio do outro. A frequência era monitorada por um técnico da Fifa. Na África do Sul, os rádiocontroles não são catalogados. Só é possível saber qual o canal está sendo usado perguntando para o colega.
Fora isso, o grande número de antenas e sinais de TV têm interferido na frequência dos rádios e forçando alguns fotógrafos a voltar a utilizar o sistema de cabo da década de 80.
A agência Reuters aproveitou o retorno do cabo para criar um dispositivo que, após o clique do fotógrafo, manda as imagens diretamente para o servidor da empresa, onde será editada e enviada para os clientes. O fotógrafo só vê a imagem quando disponibilizada no sistema.
Tecnologia à parte, o momento do disparo ainda é o fator mais importante na busca por imagens. O fotógrafo ainda é o responsável pelo exato momento do clique ? é quando a bola está entrando no gol. A câmera consegue captar a bola na rede, o goleiro no chão e, às vezes, o jogador na comemoração.
Muitas vezes, a luta por uma boa imagem pode sair bem caro. Quase diariamente, uma câmera é atingida por uma bolada. O impacto destrói o equipamento e deixa a lente em pedaços. A lente dessas câmeras chega a custar U$ 2,5 mil e o corpo, cerca de U$ 5 mil. Mas é o preço que se paga para ter a imagem de um ângulo em que não se pode estar fisicamente."

Fonte: Estadão

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Tabela de referência fotográfica

domingo, 27 de junho de 2010

3 dicas para fotógrafos freelancers


Existem três caminhos para seguir para quem quer ser fotógrafo, o primeiro é ser contratado por uma empresa (CLT), segundo é montar seu próprio negócio e o terceiro e mais comum na vida daquele que estão começando na fotografia que é freelancer.

O freela, como é mais conhecido, é um tipo de atividade que pode ajudar a completar a sua renda. É uma alternativa ao fotógrafo que ainda não possui sua lista de clientes ou para aqueles que querem apenas fotografar sem se envolver em outras atividades como atendimento, marketing, serviços administrativos, logística, vendas, etc.
Freelancer para muitos é uma opção de carreira, por isso buscamos três dicas que podem facilitar muito o seu trabalho.

1 – Não adianta ser bom, você precisa aparecer

Para conseguir seus trabalhos (freelas), o primeiro e mais óbvio passo é ter um portfólio. Se você não fizer uma divulgação “pesada” e consistente em seu site/blog/flickr continuarão sem saber quem é você, ainda que contenha alguns trabalhos de altíssima qualidade.

E outra coisa, não se esqueça de utilizar as mídias sociais (Facebook, Orkut, twitter) para ajudar na divulgação. A maioria desses ambientes é visitada por outros fotógrafos que buscam freelancers.

2 – Organize sua agenda

Uma qualidade do freela é ser flexível, mas é preciso saber que para ser um freela é preciso muita organização, principalmente tempo.

Estabeleça a duração do seu freela: mesmo para os freelas que cobram um valor por saída, é muito importante para você identificar quanto normalmente duram suas saídas e quanta grana esta fazendo.

Reserve um tempo para aqueles que lhe dão serviço: é importante investir algum tempo se comunicando com os clientes – seja por telefone ou em reunião, ou ainda em outra opção – pode até parecer que nessas horas você não está produzindo, mas lembre-se que essas pessoas é que lhe dão trabalho. Para essas reuniões procure um tempo onde não esteja fotografando.

Automatize o processo: você não se tornou um freela para gerenciar os processos administrativos do seu negócio. Você quer ficar livre de tarefas burocráticas e ter tempo para fotografar? Então utiliza ferramentas para fazer cada parte da sua agenda automática e deixar você fazer o que de fato tem que fazer. Existem milhões de aplicativos na web que são bons para gerenciar essas funções. É mais uma questão de encontrar um que se encaixe no seu perfil e nas suas necessidades.

3 - Tenha um excelente relacionamento com os fotógrafos que te contratam. Eles são seus clientes.

Seja profissional: contratar um freelancer é, muitas vezes, uma forma de identificar um empregado em potencial. Cumpra seus prazos e comporte-se como um integrante da equipe de que lhe contratou, seja uma empresa ou um fotógrafo – que você será visto como tal, além de receber diversas recomendações e novos trabalhos.

Saiba qual é seu valor: o grande problema que perseguem os freelancer é não saber exatamente qual é seu valor. Principalmente os novatos que tendem a subestimar seus serviços. Mas lembre-se de levar em conta a experiência do seu concorrente local. Superestimar seu valor também não é bom e vai dificultar a contratação do seu trabalho.

Foto de: www.flickr.com/photos/arturborzecki

sábado, 26 de junho de 2010

Fotos da Copa 2010

Aí estão algumas das fotos mais interessantes da copa!




Transformando 18-55mm em super macro

Este é um dos vídeos mais intensa "faça você mesmo" que eu vi, mostrando como transformar um kit de lente Canon 18-55mm em uma lente super macro para fotos de close-up extremo. Trata-se de serragem, desmontando a lente, usando fios de um cabo de drive de disquetes, e todos os tipos de awesomeness avançado. A menos que você seja muito bom com as mãos, você provavelmente não vai tentar isso, mas no entando, é muito interessante observar.


Fonte: Peta Pixel

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Mamiya RZ33 Câmera Digital 33 Megapixels



DSLRs Full frame se torna cada vez mais comum, mas se você realmente anseia espaço no sensor, de médio formato digital deve ficar com água na boca. Para sua mais recente versão Mamiya tem atualizado o seu robusto RZ câmeras de filme da série com um sensor CCD de 33 megapixels. Nos arquivos RAW, que se traduzem em 190 MB 16 bits TIFF. Boa notícia para os profissionais que já estão investindo no sistema é que o RZ33 é compatível com a maioria dos acessórios da série RZ, incluindo lentes e procuradores. Ele vem com um visor de nível da cintura, Capture One DB e Leaf software de captura para o preço adequado de qualidade profissional de 17.990 dólares (só corpo). Isso é mais caro do que o futuro da Pentax 645D de 40 megapixels, mas também para profissionais com muito dinheiro investido no vidro Mamiya, a escolha deve ser um acéfalo.

Fonte: Pop Photo

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Revista O Mundo da Fotografia Digital - Download

Revista O Mundo da Fotografia Digital (Junho 2010)



Qualquer semelhança com o blog é mera coincidência hehe. A melhor revista sobre fotografia digital. Versão portuguesa..



Aprenda a fotografar mais e melhor com a melhor revista sobre fotografias digitais.



Conteúdos deste mês:



Dos Leitores:
Olhares
As melhores fotografias enviadas pelos leitores.
Veja como o cair da noite despertou a criatividade dos leitores.

Zoom In
Fotografia com flash

Oferecemos-lhe um autêntico manual de boas práticas para dominar as técnicas de iluminação com flash, seja o da câmara ou modelos externos, e obter excelentes resultados.



Zoom Out
Mergulhe no encanto da fotografia de natureza selvagem deste autor português.



Viaje em busca dos mais icónicos motéis americanos, através do novo projecto desta dupla de autores.



World Press Photo 2010: dos mais marcantes cenários da actualidade, para as páginas da sua revista, conheça algumas imagens vencedoras deste emblemático prémio de fotojornalismo.

Passo A Passo
Fotografar flores
Num jardim ou campo perto de si.
Captar aves
Técnicas para voar mais alto.
Reforçar as cores
Dê impacto às suas fotos florais.
Fotos em time-lapse
Edite uma sequência de fotos e crie um vídeo com movimento.
Roteiro
À descoberta da Ilha da Madeira.
Roteiro
Uma viagem pela Ilha das Flores.

Em Análise
Olympus Pen E-P1
Panasonic Lumix DMC-TZ10
Casio Exilim EX-FH100
Comparativo entre flashes externos
Apple Aperture 3
Download

Tamanho: 72,9mb
Formato: PDF