sábado, 31 de julho de 2010

Canon EOS 60D pode estar chegando

Ainda que brevemente, a EOS 60D teria aparecido no site da Canon que lista os equipamentos que a marca possui ou está para lançar. Tal como vento, a notícia se espalhou por toda a web e mesmo que o nome da câmera tenha sido removido, cópias da página (print screens/foto abaixo) em que a 60D aparece ainda podem ser vistos em muitos sites.

A notícia, na verdade, veio de um dos mais respeitados sites de testes de equipamentos do mundo, o DxO. Foi a partir deste webiste que a notícia vazou, primeiramente, fato que o Canon Rumors aproveitou para reproduzir.
Especula-se que a informação seria bastante sólida pelo fato da 50D (foto à esq.) ter sido anunciada há dois anos e estar prestes a sofrer reformulações, por isso, a provável aparição da 60D em um futuro não muito distante.

Algumas possíveis características:

- Visor em tela LCD flip-out.
- Sensor de imagem com 18 megapixels.
- Modo 6fps (6 frames por segundo).
- Função de gravação de vídeo em Full-HD.

Diz-se, também, que esta dSLR será lançada na próxima Photokina, em Colônia, na Alemanha, no final de setembro. Neste caso, portanto, faz sentindo o DxO prever obtê-la a partir de novembro.


Fonte: Everton Rosa

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Manuais de Fotografias Criativas

Aprenda com esses manuais a fazer fotografias criativas.
Vale a pena cada arquivo.





Clique aqui

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Foto pinhole com exposição mais longa da história é também a mais magnífica

Foto pinhole com exposição mais longa da história é também a mais magnífica


Eu adoro fotografias com câmera pinhole. O fato de você tirar uma foto com o mínimo possível de dinheiro, sem lente, com uma caixa e um buraco refletindo a imagem é lindo. E ainda mais quando você tira fotos assim com exposição por meses – ou até anos – a coisa fica ainda mais romântica. A mais longa exposição, essa da foto, mostra 34 meses da vida de Nova Iorque.

Ela foi tirada pelo artista alemão Michael Wesely, que trabalhou em conjunto com o Museum of Modern Art de NY para registrar a destruição (e a construção seguinte) do prédio do museu. As imagens são quase fantasmagóricas, e são uma ótima lembrança do patrimônio do MoMA. Dê uma olhada na galeria abaixo para mais imagens, e se você está pensando em salvar as imagens, por que não comprar o livro do artista? [Michael Wesely via Itchyi via Dudecraft via Neatorama]





Fonte: Gizmodo

Coincidência?



Demi Moore, em 1991, nua e grávida de 7 meses, captada pelas lentes de Annie Leibowitz, na capa da revista Vanity Fair. E quase duas décadas depois, Claudia Schiffer, nua e grávida, captada pelas lentes de Karl Lagarfeld, foi capa da Vogue alemã em junho de 2010.

Fonte: Focal Fixa

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Câmera digital transforma fotos em carimbo

A Stampy Digital Camera desenvolvida pelo designer Jinhee Kim é uma câmera digital que te permite fotografar uma imagem e transformá-la em carimbo na hora. Você tira a foto, arranca a telinha removível de LCD e tem um carimbo! Confira, abaixo, que incrível essa novidade:



Nem preciso dizer que eu quero né?? Adorei essa idéia!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Balanço do branco (White balance/WB) na fotografia


Os olhos humanos são bons a distinguir o branco entre as distintas cores, mas uma câmara digital na maioria das vezes tem uma grande dificuldade em reconhecer o branco, especialmente se for usada a opção automática do balanço do branco (AWB).
A função do balanço do branco permite eliminar cores que não reflectem a realidade fotografada. Um balanço do branco correto deve ter em consideração a “temperatura da cor” da fonte de luz, o que significa se a cor da luz é quente ou fria.

Na fotografia analógica, o balanço do branco implica usar filtros de cor que compensam as distintas condições de iluminação. Porém, na fotografia digital, os filtros de cor basicamente deixam de ser necessários. Ao compreender o balanço do branco, pode conseguir obter fotografias com as cores correctas de acordo com o tipo de iluminação.

Ajustar o balanço do branco basicamente significa que uma parte da fotografia que supostamente deva ser uma cor neutra, contenha montantes iguais de vermelho, verde e azul.

Um balanço do branco incorrecto pode provocar um tom azulado, alaranjado ou esverdeado irrealista e que na realidade faz com que as fotografias não sejam as desejadas.

Como por exemplo:




Incorreto balanço do branco



Correto balanço do branco


A temperatura da cor

A temperatura da cor é uma característica da luz visível. O raciocínio implícito é que quanto mais aquecemos um objecto, mais cores ele irradia. Assim, de forma mais específica, a temperatura da cor descreve o espectro de luz irradiada de um corpo negro (um objecto que absorve toda a luz incidente sem permitir qualquer reflexo ou passagem de luz) de acordo com a temperatura desse mesmo corpo.
Um corpo negro a diferentes temperaturas irradia variadas temperaturas de luz branca. Apesar de se chamar luz, e poder parecer branca, nem sempre a luz branca o é verdadeiramente, pois nem sempre contém uma distribuição equilibrada de cores através do espectro visível.
À medida que a temperatura da cor aumenta, a distribuição da cor torna-se mais fria. A lógica é que cumprimentos de onda mais curtos contêm luz de maior energia.

A temperatura da cor é importante para a fotografia porque a luz do dia e a luz halogénea têm uma distribuição semelhante à de um corpo negro - embora iluminações como a fluorescente e luzes mais comerciais sejam muito distintas de corpos negros.
Assim sendo, fica aqui uma correlação de uma escala Kelvin que pode usar como guia relativamente a distintas fontes de luz.


O K é símbolo da unidade Kelvin - medida da escala que mede a temperatura da cor. A escala Kelvin não tem valores negativos.

Assim sendo, na prática, como muitas fontes de luz não se assemelham à radiação de corpos negros, o balanço do branco adiciona à temperatura da cor um desvio verde-magenta. Adicionar verde magenta é muitas vezes necessário quando se fotografa à luz do dia comum, podendo, quando se trata da luz fluorescente ou de outra luz artificial, requerer grandes ajustes de verde-magenta ao balanço do branco.
Muitas câmaras fotográficas dispõem de uma variedade de balanços de branco pré-programados para que consiga adaptar o balanço do branco ao tipo de iluminação existente. Usualmente os símbolos deste tipo de balanço do branco são:


A função de balanço do branco automático (AWB) existe em qualquer câmara fotográfica digital e usa um algoritmo que tenta “adivinhar” e adequar o balanço do branco às condições de iluminação, usualmente entre os 4000 K e os 7000 K.

O balanço do branco customizável permite tirar uma fotografia a uma referência neutra (usualmente um cartão cinza, branco e preto - como visto na primeira imagem) e assim determinar o balanço do branco certo para as restantes fotografias. Se não tiver um cartão destes, tente sempre ver se existe uma referência branca no enquadramento para que a câmara use como referência para o branco. Convém ter em conta que se mudarem as condições de iluminação deverá definir uma nova referência para balanço do branco.

Os restantes modos são usualmente os pré-definidos nas câmaras fotográficas digitais, podendo mudar rapidamente de acordo com a variação da iluminação.

Estes modos podem ser usados criativamente, pois, por exemplo, o modo sombra pode ser usado dentro de casa, dependendo da iluminação ou do grau de nebulosidade existente. Se a fotografia tiver muito azulado no monitor da câmara deverá aumentar a temperatura da cor selecionando um modo que permita obter mais temperatura de cor. Algumas câmaras fotográficas também permitem definir o valor Kelvin, se assim for, poderá também ajustar manualmente o valor de forma a obter mais ou menos temperatura de cor.

Fonte: O Meu Olhar

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Como destruir uma Mark II em 1 segundo

Ai, juro que me deu um aperto no coração quando vi isso... ainda mais com a queridíssima 5D Mark II.


How to break your 5D in a second from Agua on Vimeo.



Fonte: vimeo

Holga Digital

O Novo conceito da Holga Digital chamou muito minha atenção. Gosto muito de Lomografia e ainda quero adquirir uma câmera Holga, talvez Digital seja interessante.


Para quem não conhece, Câmeras Holga, assim como todas câmeras Lomo, são famosas pela sua simplicidade e pela característica de suas imagens: vinhetas, distorções, etc. Tudo o que é visto como aberrações na fotografia normal, é o que faz o estilo da Lomografia.
Essas câmeras são necessariamente analógicas, mas pelo visto isso está para mudar. O Designer Saikat Biswas fez o projeto de uma Holga Digital.
A nova câmera tentará continuar com as características tradicionais das fotos Holga. Continuará com uma construção simples, poucas regulagens e também continuará com lente de plástico, que provoca “aberrações” nas fotos.



A câmera é tão simples que não possui nem visor. Continua o glamour de tirar a foto e ver o resultado só depois em casa.
Acredito que o Digital irá adicionar praticidade a esse tipo de foto e muitos apreciadores, como eu, vão se sentir mais a vontade de adquirir uma câmera digital ao invés de analógica.
Espero que realmente seja fabricada e que ela mantenha as características originais das analógicas.

Fonte: Blog Fotografe Também

domingo, 25 de julho de 2010

26 livros que todo fotógrafo deve possuir

Segundo Ansel Adams a Annie Leibovitz, a biblioteca não está completa sem os livros abaixo.

É muito difícil dizer que tipo de biblioteca é adequado para qualquer fotógrafo, já que cada indivíduo é atraído para os diferentes aspectos da fotografia. Esta lista pretende ser abrangente de livros de fotografia que seria de valor / interesse para qualquer pessoa visualmente motivado.

The Camera - Ansel Adams


The Negative - Ansel Adams


The Print - Ansel Adams


The Moment It Clicks - Joe McNally
(download)


The Man, The Image & The World: A Retrospective - Cartier-Bresson
(download)




Workers - Sebastião Salgado


The Photographic Essay - William Albert




The Camera as Conscience - Eugene Smith




This is War - Robert Capa



Ward 81 - Mary Ellen



Photographs 1970-1990 - Annie Leibovitz



A Life in Photography: 1968-2008 - Joyce Tenneson


Sumo (Re-released) - Helmut Newton

Irving Penn: Platinum Prints

Richard Avedon Photographs 1946-2004

Paolo Roversi: Studio

Galen Rowell: A Retrospective

Ansel Adams at 100

Edge of the Earth, Corner of the Sky

100 Photographs That Changed The World

In Focus: National Geographic Greatest Portraits

Mapplethorpe Robert Mapplethorpe

Man Ray Photographs

The History of Photography

Best Business Practices for Photographers

On Photography

Algumas pessoas adicionaram a essa lista outros livros importantes como:

Flosofia da Caixa Preta - Vilém Flusser;
A Imagem - Jacques Aumont;
Diante da dor dos outros - Susan Sontag
Why People Photograph - Robert Adams 
Along Some Rivers e Beauty in Photography
A série de livros da editora londrina Gordon Fraser sobre Cartier-Bresson; August Sander e Paul Strand publicados pela Aperture na série “Masters of Photography”;
Jazz Portraits - Herman Leonard;
Thomaz Farkas e Cristiano Mascaro, na coleção SENAC de Fotografia;
Labirinto e Identidades – Panorama da Fotografia no Brasil 1946-1998 editado por Rubens Fernandes Junior e lançado pela Cosac & Naify.
Robert Capa – The Definitive Collection;
Yann Arthus-bertrand – LA terre vue du ciel; 
The family of Men; 
Robert Frank – The Americans; 
Abbas Kiarostami - Cosac Naify
Two spirits - Keith Carter & Maura Fiorese

Robert Frank – The Americans.
Martin Chambi – Martín Chambi 1920-1950.

Henri Cartier-Bresson – Photographer.

Willian Klein – New York.
James Nachtwey – Inferno.
Annie Leibovitz – A Photographer’s Life: 1990-2005
Irving Penn – A Career in Photography.

Robert Capa – The Definitive Collection.

Edward Steichen – The family of men.

Abbas – Faces of Chistianity/ Faces of Islam.

Richard Avedon – Photographs 1946-2004.

Mapplethorpe by Mapplethorpe.

Larry Burrows – Vietnam.

Jan Saudek – Life, Love, Death & Other Such Trifles

Man Ray – Women.



Para pensar a Teoria da fotografia.

Freund – Fotografia e Sociedade.
Barthes – A Camera Clara.

Susan sontag – Sobre a fotografia.

Rosalind Krauss – O fotográfico.

Arlindo Machado – A ilusão especular.

Pierre Assouline – Cartier Bresson, o olhar do século.

Rubens Fernandes Junior – Labirinto e Identidades – Panorama da Fotografia no Brasil 1946-1998.

Jorge Pedro de Souza – Uma história crítica do fotojornalismo ocidental.

Tem livros importantes faltando estas listas? Diga pra mim e acrescento aqui!

Fonte: Pop Photo e Olha Vê

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Maturidade Fotográfica. Aprendendo a enxergar.

Navegando pele net em busca de algo interessante pra postar aqui, encontrei um texto muito interessante escrito por Huaíne Nunes.
É um assunto que já foi abordado por muitos, mas gostei da maneira que esse foi escrito e me identifiquei nas fases citadas no post. Já passei pela primeira fase e agora estou entre a segunda e terceira, já que estou em busca de um novo equipamento. E você, em que fase está?



Técnica x Talento na fotografia. Quanto de cada influencia ou é necessário na realização de uma boa imagem?

"Eis um assunto que sempre gera controvérsias nas conversas com meus colegas fotógrafos é a equação técnica/talento na fotografia. Quanto de cada influencia ou é necessária na realização de uma boa imagem?
É até dificíl escrever sobre, pois sei que muita gente pensa diferente – o que é bom – mas não resisti de soltar o verbo aqui no blog sobre o que é olhar fotográfico, do meu ponto de vista.

Costumo descrever o aprendizado fotográfico como uma escada, onde os degraus representam o nível de maturidade em que você se encontra.

É muito comum vermos fotógrafos mais novos, começando a aprender a técnica, ficarem tão fascinados com todos os recursos da câmera, que começam a tirar fotos de absolutamente tudo que lhes aparece pela frente.

O cara tira foto da pontinha da unha do cachorro, do próprio pé, do prendedor de roupa… Até o interruptor vira objeto de clique. É um disparo atrás do outro sem fundamento nenhum, apenas pela empolgação inicial com o equipamento.

Apesar de eu considerar esse como o primeiro degrau na aprendizagem, este não deve ser pulado, pois é um estágio que também contribui com a maturidade do aspirante à fotógrafo. É importante este contato com o equipamento, aprender detalhadamente cada função dele até você sentir que ele virou uma extensão do seu braço. É neste primeiro contato com a fotografia, que mesmo que 98% dos seu cliques possam facilmente ser descartados, você aprende a exercitar a visão.

Suas primeiras 10 mil fotografias são as piores, já dizia Cartier-Bresson.

Uma coisa que sempre digo, é que boa parte do aprendizado na fotografia você faz vendo fotos. Livros técnicos fazem parte do aprendizado SIM, mas para o exercício da composição e da visão fotográfica, ver constantemente boas fotos faz com que a sua percepção do que é uma imagem bem composta melhore muito mais rapidamente.

Aproveitando o gancho, gostaria de recomendar alguns blogs de fotografia infantil que me fizeram aprender muito. Os que mais gosto são, o blog da Tamara Lackey, o da Erika Verginelli, o Cravo e Canela, do queridíssimo Daniel Nobre e o flickr da Mistybliss que tem seis filhos lindos de morrer e fotos mais lindas ainda.

Mas é óbvio que você não precisa se limitar a estes, basta uma busca simples nos grupos do flickr para encontrar materiais excelentes de fotos para ver, ver, ver, aprender, aprender, aprender.

E depois de ver tantas fotos, minhas fotos vão melhorar?

Certamente que vão. Mesmo que você não queira. Digo isto pois é algo inevitável, faz parte do aprendizado natural. É então quando você sobe para o segundo degrau.

Inevitavelmente também, é neste novo estágio, depois de ver tantas fotos de tantos grandes fotógrafos, que a sua exigência aumenta bastante. Não é ciência exata, mas digo por experiência, que a maioria das pessoas passará pela fase da extrema exigência. Onde qualquer ruído, qualquer ISO mais elevado ou uma foto levemente fora de foco parece impossível de tolerar. Isso porque o indivíduo não está totalmente maduro na fotografia.

Neste estágio também entra a boa e velha neura de equipamentos. Como o indivíduo viu fotos dos caras GRANDES, é claro que ficou impressionado com a qualidade de lentes prime, claríssimas e – porquê não dizer – caríssimas também.

Como já passei por isso e tenho colegas ainda assim, posso afirmar que também faz parte do aprendizado natural. É quase como se a pessoa esquecesse o que está fotografando, desde que a qualidade esteja impecável.

E a impressão que dá para o amador, é que você só conseguirá fotos realmente de qualidade se possuir estes equipamentos.

Depois de um tempo, quando você já desistiu de vender tudo que tem para comprar uma 70-200mm 2.8 é que você começa realmente a repensar sobre o que é fotografia para você.

É neste estágio que atualmente me encontro, o terceiro degrau. Não que não hajam mais degraus para subir, com certeza a subida é constante. Mas por enquanto, estou num nível de maturidade em que você pensa: “não é bem assim!”.

É quando você “esquece” por um tempo do ruído do sensor, aceita seu equipamento e percebe que ele pode te oferecer muito mais do que imaginava. Geralmente nessa fase as pessoas tendem a querer voltar a fotografar com filme. É quando surge o “quero pensar antes de fazer o clique”.

Você passa a raciocinar individualmente em cada composição. O número de disparos contínuos diminui muito, pois você sabe quando fazê-los e quando não desperdiçá-los. Você aprende com a experiência que o que importa mesmo não é o equipamento que você carrega e sim a imagem captada.

Muitas vezes sem câmera alguma em mãos, consigo compôr determinada imagem e saber se isso daria uma boa foto ou não. Aliás, até que abertura e velocidade usar já vem em mente naturalmente. É quando o seu olhar já está apurado.

Vou dizer, essa é uma fase muito legal. Acho que todo mundo deve exercitar seu olhar ao máximo, sempre pensando cuidadosamente na visão fotográfica.

Vamos deixar os clichês e neuras de lado e pensar na fotografia como arte."

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Uma "Olho de Peixe" que custa o "olho da cara"


Está à venda no eBay uma impressionante e cara Nikkor 6mm fisheye f2.8. Impressionante, porque o seu campo visual é de 220°, sua distância mínima de enfoque é de apenas 25 cm e cara porque o valor pedido por essa lente é de absurdos USD$34,020. Isso msmo, TRINTA E QUATRO MIL DÓLARES!

Fonte: Peta Pixel

Camera Secreta




















Depois de postar sobre a lente espiã, agora chegou a vez da câmera espiã.
Esta é mais uma câmera, praqueles que gostam de fotografar sem chamar a atenção.
O interessante é também o baixo preço de $ 55.

Fonte: LikeCool

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Entrevista com o Fotógrafo Steve McCurry

Vi uma entrevista semana passada na Globo News com o fotógrafo Steve McCurry e resolvi postá-la aqui pra quem não viu, poder ver.

"A Menina Afegã" é a foto mais conhecida de Steve McCurry

O fotógrafo norte-americano Steve McCurry é considerado um dos nomes mais importantes da fotografia no mundo. McCurry é conhecido principalmente pela foto que fez de uma garota afegã, refugiada de guerra.

O norte-americano, nascido na Filadélfia, se formou em História do Cinema no Collge of Arts and Architeture, na Pensilvânia. Durante dois anos trabalhou como fotógrafo para um jornal local, mas sempre em busca das melhores imagens e novas aventuras. McCurry começou sua trajetória com fotos espetaculares em uma viagem à Índia, onde trabalhou como fotógrafo freelancer. O reconhecimento internacional começou em 1984, quando conseguiu se infiltrar no Afeganistão ná época da invasão da União Soviética e fez uma série de fotografias no acampamento de refugiados em Nasir Bagh.

"A foto da menina afegã capturou a imaginação do mundo todo em parte porque é uma combinação de emoções diferentes. Há sinceridade na foto. Há um elemento de realismo, de verdade. É como se fosse arrancada da vida. Ela não está posando. Era a única foto que a menina havia tirado na vida”, conta McCurry durante a entrevista.

O fotógrafo revela ao jornalista Geneton Moraes Neto porque não gosta de fotografar celebridades e comenta a experiência adquirida durante todas as coberturas e viagens que fez.


Fonte: Globo News

terça-feira, 20 de julho de 2010

Olhe por onde pisa

Este video "aterrorizante" está circulando na internet nesses últimos dias. Acho que dá até um frio na espinha de todo fotógrafo quando assiste isso. Eu fiquei imaginando "o que eu faria se acontecesse comigo?". Acho que só nos resta torcer pra que o cartão esteja intacto porque não deve ser nada fácil dizer pros noivos "perdi as fotos do casamento".
Então pessoal, olhem antes se há "lagos, piscinas ou coisas do gênero" no local da cerimônia ou da festa pra não ter um prejuizo como esse.

Revista Exposure #21 - Download


Uma revista de fotografia regional baseada no Sudeste Asiático.

Exposure #21 (April 2010)
English/Indonesian
Páginas: 58
Formato: pdf
Tamanho: 84.50 Mb
Download: aqui

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Still - Luz Vindo de Baixo (tutorial)



1º - Preparando a caixa

Pegue uma caixa retangular, coloque-a "em pé" e faça uma abertura ba base. Exatamente como mostra a figura acima!!

2º - Preparando o suporte para o flash





















No caso foi usado um flash de estúdio, mas pode ser usado qualquer tipo de flash ou até luz contínua, fria de preferência.



















3º: Montando a base














Cubra a parte de trás da caixa com um veludo preto para que este sirva para fazer a "base" do nosso objeto a ser fotografado.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora coloque um vidro sobre a nossa caixa, formando assim a mesa de still. Lembre-se de limpar bem o vidro antes de fazer a foto, a não ser que você queria ficar tirando manchas de dedo depois no photoshop.
Depois de tudo pronto podemos testar como irá ficar uma garrafa fotografada somente com a luz que vem de dentro da caixa de still. Veja que resultado interessante!!!



Depois da luz acertada é ora de iluminar o restante do nosso objeto, no caso a garrafa!!




Making Of



Fonte: Um Olhar Digital